Exposição em homenagem às vítimas das Bombas de Hiroshima e Nagasaki, e vem de uma pesquisa que está sendo feita desde 2003, sobre a 2ª guerra mundial.
Nada mais contemporâneo do que falar sobre bombas atômicas, num momento onde a Coréia do Norte, faz testes de bombas no mar do Japão, e que afirma estar fazendo pesquisas com átomo para fabricação de armas.O Brasil assume uma postura de dialogo nas Nações Unidas, tentando defender a Coréia do Norte, no caso polêmico de instalar uma embaixada brasileira naquele país.
A idéia de Fazer essa Exposição Partiu da ultima exposição feita no Beco do Sapo, que é perto do local do evento; no Beco tem a reprodução de uma foto tirada em Mogi no ano de 1943, onde mostra o trem levando os soldados de Mogi para a guerra na Europa, ironicamente na guia da calçada tem uma criança sentada de costas para a multidão que se despedia dos soldados, para os artistas é (o futuro de costas para o Passado).
Os japoneses que viviam aqui na região no período da segunda guerra mundial, foram perseguidos e agredidos, inclusive pela policia, foram proibidos de falar japonês e tudo que lembrava o Japão, como livros, medalhas, roupas e artesanato, foi confiscado pelo governo e queimado, a população japonesa ficou isolada e vigiada, por isso tivemos a idéia de unir a arte plástica de temas japoneses com as fotos, para lembrar que enquanto a guerra destrói e ergue um muro de indiferença a arte constrói uma ponte entre as diferentes culturas.
A Bomba Atômica influenciou também as artes plásticas, principalmente o Surrealismo do espanhol Salvador Dali.
O público vai ver uma exposição de Fotos e Telas.
Destaque das Fotos: Temos a reprodução da Primeira foto tirada depois da queda da Bomba de Hiroshima feita poucas horas após a explosão, em 09 de Agosto de 1945, às 08:15 horas. A primeira imagem de uma passagem pelo inferno, foi tomada a 15 quilômetros do centro do impacto, mostra uma cidade arrasada, o céu negro (apesar de ser dia de sol sem nuvens) e seres humanos que perambulam como zumbis assustados. Este horror foi o ultimo momento de combate da segunda guerra mundial, e o pontapé inicial para a Guerra Fria. A implosão da Bomba atômica foi a origem da amargura que Albert Eistein carregou até o fim da vida, por ver suas descobertas transformadas em instrumento de destruição total. Foi o argumento extremo que os EUA encontraram para encerrar a guerra com o Japão (há quem o chame de “a solução final”).
Foi o Inicio formal da era do átomo, que começava sobre os piores auspícios e que substituiu o pesadelo da guerra mundial pelo pavor da destruição nuclear .
* Sessenta e quatro anos depois, Hiroshima é uma cidade reconstruída e próspera mas onde ninguém quer esquecer.
O destaque das Pinturas é o trabalho do artista Toshihico Murakami, com o seu trabalho tipicamente japonês mas com um tempero brasileiro, o artista vai fazer sua primeira exposição individual na 4 quinzena de 2009, parte do acervo esteve exposto em Suzano, na exposição " Um olhar sobre o Japão" e é a oportunidade do público de Mogi, que não pode ver, apreciar as obras de arte.
Nada mais contemporâneo do que falar sobre bombas atômicas, num momento onde a Coréia do Norte, faz testes de bombas no mar do Japão, e que afirma estar fazendo pesquisas com átomo para fabricação de armas.O Brasil assume uma postura de dialogo nas Nações Unidas, tentando defender a Coréia do Norte, no caso polêmico de instalar uma embaixada brasileira naquele país.
A idéia de Fazer essa Exposição Partiu da ultima exposição feita no Beco do Sapo, que é perto do local do evento; no Beco tem a reprodução de uma foto tirada em Mogi no ano de 1943, onde mostra o trem levando os soldados de Mogi para a guerra na Europa, ironicamente na guia da calçada tem uma criança sentada de costas para a multidão que se despedia dos soldados, para os artistas é (o futuro de costas para o Passado).
Os japoneses que viviam aqui na região no período da segunda guerra mundial, foram perseguidos e agredidos, inclusive pela policia, foram proibidos de falar japonês e tudo que lembrava o Japão, como livros, medalhas, roupas e artesanato, foi confiscado pelo governo e queimado, a população japonesa ficou isolada e vigiada, por isso tivemos a idéia de unir a arte plástica de temas japoneses com as fotos, para lembrar que enquanto a guerra destrói e ergue um muro de indiferença a arte constrói uma ponte entre as diferentes culturas.
A Bomba Atômica influenciou também as artes plásticas, principalmente o Surrealismo do espanhol Salvador Dali.
O público vai ver uma exposição de Fotos e Telas.
Destaque das Fotos: Temos a reprodução da Primeira foto tirada depois da queda da Bomba de Hiroshima feita poucas horas após a explosão, em 09 de Agosto de 1945, às 08:15 horas. A primeira imagem de uma passagem pelo inferno, foi tomada a 15 quilômetros do centro do impacto, mostra uma cidade arrasada, o céu negro (apesar de ser dia de sol sem nuvens) e seres humanos que perambulam como zumbis assustados. Este horror foi o ultimo momento de combate da segunda guerra mundial, e o pontapé inicial para a Guerra Fria. A implosão da Bomba atômica foi a origem da amargura que Albert Eistein carregou até o fim da vida, por ver suas descobertas transformadas em instrumento de destruição total. Foi o argumento extremo que os EUA encontraram para encerrar a guerra com o Japão (há quem o chame de “a solução final”).
Foi o Inicio formal da era do átomo, que começava sobre os piores auspícios e que substituiu o pesadelo da guerra mundial pelo pavor da destruição nuclear .
* Sessenta e quatro anos depois, Hiroshima é uma cidade reconstruída e próspera mas onde ninguém quer esquecer.
O destaque das Pinturas é o trabalho do artista Toshihico Murakami, com o seu trabalho tipicamente japonês mas com um tempero brasileiro, o artista vai fazer sua primeira exposição individual na 4 quinzena de 2009, parte do acervo esteve exposto em Suzano, na exposição " Um olhar sobre o Japão" e é a oportunidade do público de Mogi, que não pode ver, apreciar as obras de arte.
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