FRONTISPÍCIO DAS ARTES

A arte começa onde a imitação acaba. Oscar Wilde

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

arte contemporânea e conceitual


Podemos dizer então que a crise da arte é uma crise de pressupostos, de princípios, de concepções do que seja a arte?
Ferreira Gullar: Basicamente é isso. A origem, como eu falei, está em um processo verdadeiro, que não é embromação, mas resultou nisso: na desintegração desses valores, desses princípios. Então hoje não há valor algum. Mas, ao dizer isso, eu me refiro apenas ao setor radical, porque os verdadeiros artistas continuam fazendo arte. Há muitos bons pintores, no Brasil e lá fora, que têm noção do que estão fazendo e que não embarcaram nessa canoa furada. Mas o grande problema é que a crítica e as instituições - Bienal de São Paulo, museus de arte - todas embarcaram nessa loucura.

domingo, 27 de janeiro de 2013

DOIS AMIGOS E AMANTE DAS ARTES MEMÓRIAS


Nerival Rodrigues e Glauco Ricciele mostram um dos quadros que farão parte do projeto, em frente ao próprio local retratado na tela / Foto Divulgação
O artista plástico Nerival Rodrigues é natural de Pernambuco. Mora em Mogi há 30 anos e fez daqui a sua verdadeira casa. A paixão pela Cidade é tanta que agora ele e o professor e historiador Glauco Ricciele querem colocar em prática um projeto dedicado ao Município. “Memórias de Mogi das Cruzes” vai mostrar, por meio da arte, lugares e pessoas importantes que passaram ou moraram por aqui.
A princípio, Glauco e Nerival escolheram 17 temas sobre a Cidade. O artista  plástico reproduzirá todos eles em telas de medidas variadas: 60 por 80 e 40 por 50 centímetros. Enquanto isso, o historiador irá preparar um material escrito a respeito de cada lugar e pessoa selecionados. Em setembro - quando Mogi completará 453 anos -, eles pretendem realizar uma grande exposição que pode ser levada a vários pontos diferentes.
Para colocar o projeto em prática, no entanto, eles precisam contar com apoio financeiro, já que também querem produzir um catálogo e postais. “Parte destes postais vou doar à rede de ensino, pois é importante a preservação da história de Mogi”, comenta Nerival. Caso consigam patrocínio, eles dizem que pretendem realizar outras edições da mostra, com novos temas. “Vamos ver se sensibilizamos um empresário, alguém que possa nos ajudar, pois é um trabalho que interessa a toda Mogi”, diz Nerival.
Para se ter uma ideia dos custos de uma exposição como essa, cada quadro, com 50 por 70 centímetros, precisa de um investimento de R$ 300,00. “As tintas, as telas, tudo isso é caro. Já fiz muitas exposições com investimento do próprio bolso, mas agora não tenho como”, avisa o artista plástico, que já tem parte das telas prontas.
Uma delas retrata a antiga Igreja do Rosário – onde hoje está o Hotel Binder. “Essa Igreja era um patrimônio. Não poderia ter sido ‘vendida’ e o local transformado em empreendimento comercial”, observa Glauco, que ainda destaca outros temas, como o centenário do União Mogi Futebol Clube e a passagem de figuras ilustres, como Volpi, o mestre Chang Dai Chien - considerado um dos artistas plásticos mais importantes do mundo -, Mauricio de Sousa e Victor Brecheret, pela Cidade.
“Muita gente ainda não sabe dessas histórias, mais ao mesmo tempo, o povo mogiano é muito ligado à sua história”, aponta Glauco. A Festa do Divino é um exemplo, segundo o historiador e o artista plástico.
“Tenho até pedido para que a nova geração das artes plásticas não deixe de retratar essa festa, que é muito importante para a Cidade e leva o nome dela a outros lugares”, comenta Nerival. “Tem muita gente que só conhece a Festa do Divino por conta dos quadros de Nerival”, acrescenta o historiador.
Os dois acreditam que o projeto também serve de alerta. “É preciso chamar a atenção para a necessidade de se conservar o que ainda temos”, aponta o artista plástico. Além de Mogi, os dois já estão conversando sobre a montagem da exposição na Livraria Cultura, em São Paulo.
O começo
Nerival e Glauco se conheceram no ano passado, quando o artista plástico foi até a Etec Presidente Vargas, onde o historiador leciona. “Eu já havia conversado com outros historiadores, mas ele se interessou pela ideia de imediato”, recorda Nerival.
Glauco é envolvido com a historia de Mogi e tem um material didático disponível no youtube como Glauco Ricciele. “Tenho também meu blog, o ‘Confraria Mogiana’, mas preciso voltar a postar”, comenta.

domingo, 20 de janeiro de 2013

VALE CULTURA,SER OU NÃO SER.?



Ministra de Estado da Cultura Marta Suplicy. Foto Lula Lopes
A Ministra de Estado da Cultura Marta Suplicy. Foto: Lula Lopes
A Folha publicou editorial (“Vale-populismo”, 10/1) crítico do Vale-Cultura (VC). Chama de “populismo” e promoção pessoal e eleitoreira projeto de lei que buscava aprovação desde 2009. Com a regulamentação do VC, empresas poderão passar R$ 50 a seus funcionários que recebam prioritariamente até cinco salários mínimos (R$ 3.390) para gastarem em cultura.
O Brasil nos últimos anos, com Lula e agora Dilma, tem dado passos gigantescos para acabar com a miséria. Não preciso citar os números dos que hoje comem nem dos que hoje entraram na classe média. O Bolsa Família, trucidado pela oposição, hoje é comprovadamente um instrumento de erradicação da pobreza.
O Vale-Cultura pode, sim, ser o “alimento da alma”. Por que não? Pela primeira vez o trabalhador terá um dinheiro que poderá gastar no consumo cultural: sejam livros, cinema, DVDs, teatro, museus, shows, revistas…
Lembro que, quando fizemos os CEUs (Centro Educacional Unificado), na pesquisa (2004) realizada no primeiro deles, na zona leste, 100% dos entrevistados nunca tinham entrado num teatro e 86%, num cinema. Quando Denise Stoklos fez seu espetáculo de mímica, a plateia se remexia inquieta até entender a linguagem e não se ouvir uma mosca no teatro, fascinado.
Fomento ao teatro, aquisição de conhecimento e bagagem cultural! Não foi à toa que Fernanda Montenegro ficou pasma com a plateia dos CEUs. Essas pessoas, se tiverem criado gosto, finalmente poderão usufruir e escolher mais do que hoje podem. E os que não têm CEU têm televisão e conhecem o que é oferecido para determinado público. Sabem também o que aparece no bairro. E sabem que não podem ir.
Existe toda uma multidão de brasileiros (17 milhões) que hoje ganha até cinco salários mínimos (R$ 3.390) que potencialmente poderão, além de comer, alimentar o espírito. Este é um projeto de lei que toca duas pontas: o cidadão que vai consumir e o produtor cultural que terá mais público para sua oferta.
Quando chegarmos nesse potencial, serão R$ 7 bilhões injetados na cultura. Nossa previsão é atingir R$ 500 milhões neste ano.
Em 2008, o Ibope realizou pesquisa sobre indicadores de cultura no Brasil e mostrou que a grande maioria da população está alijada do consumo dos produtos culturais: 87% não frequentavam cinemas, 92% nunca foram a um museu; 90% dos municípios do país não tinham sala de cinema e 78% nunca assistiram a um espetáculo de dança.
Segundo a Folha, estaremos incentivando blockbusters e livros de autoajuda. Visão elitista. Cada um tem direito de consumir o que lhe agrada. Não esqueço quando, visitando um telecentro, fiquei indignada que a maioria dos jovens estava nos chats de um reality show. Fui advertida pela gestora: “Esse é um instrumento que eles estão aprendendo a usar. Depois, poderão voar para outros interesses. Ou não”.
Não custa lembrar que a fome pelo acesso à cultura é enorme, o que ficou evidente nas filas quilométricas na mostra sobre impressionistas quando apresentada gratuitamente pelo Banco do Brasil.
O que a Folha também menosprezou é a enorme alavanca que o VC pode representar e desencadear na economia. A cadeia produtiva da cultura é o investimento de maior rentabilidade a curto prazo. Para uma peça de teatro, você vai desde os artistas, ao carpinteiro, cenógrafo, vestuário, iluminador…
Quanto ao recurso ir para formação e atividades de menor sustentação comercial, citadas como prioritários pela Folha, os editais do ministério, os Pontos de Cultura, têm exatamente essa preocupação, assim como os CEUs das Artes e Esporte que são, no momento, 124 em construção no país.
“A gente quer comida, diversão e arte.” (Titãs

sábado, 19 de janeiro de 2013

CONCURSO


http://colegiodearquitetos.com.br/portal/category/cecap-2/exposicoes/

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013


Matéria publicada em 18/01/13
Artes visuais
"Inconvence" em cartaz no CECAP
Mostra produzida pelo Grupo Frontispício pode ser apreciada até o dia 28 de fevereiro no centro cultural mogiano
Gabriela Pasquale
Da Reportagem Local
Jorge Moraes

Na exposição, os visitantes vão conferir cerca de doze obras dos membros do grupo mogiano
Que tal desbravar um universo criativo e cheio de surpresas? Em cartaz até o dia 28 de fevereiro no Centro Cultural Antonio do Pinhal (Cecap), apreciadores da boa arte vão se deparar com as maravilhosas e interessantes obras da exposição "Inconvence".
Realizada pelo grupo mogiano Frontispício, a mostra conta com aproximadamente doze trabalhos, produzidos em parceria pelos membros do coletivo. O centro cultural fica na rua Boa Vista, no centro, em Mogi. A exposição pode ser visitada das 13 às 18 horas ou com horário agendado. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 2819-3776. A entrada é gratuita.
Considerada a reunião de gêneros culturais, "Inconvence" nada mais é que a arte do não convencional. Isso porque, como o nome já diz, mistura as inspirações e as experiências dos integrantes do Frontispício, que conta com a participação de doze profissionais da arte. De acordo com o artista plástico Zeti Muniz, aqueles que comparecerem na exposição vão conferir obras que tratam de inúmeros assuntos, como reciclagem, consumismo e violência. "Produzimos uma instalação com armas de brinquedos doadas ao grupo. O Milton Martins, por exemplo, criou um trabalho com pisos, que foram jogados no lixo", revela.
Além de ser um dos responsáveis pela concepção da mostra, Muniz está com quadros expostos. Trata-se de "Noiva da Gruta", em homenagem ao curta-metragem "Mistério de Santana", e "O Palhaço de duas Caras ", que pode ser observado de perfil e de frente. Assim, com a junção das obras produzidas pelo Frontispício, o artista plástico revela o que deseja transmitir ao público. "A mensagem principal é a de apreciar o riso e sair do convencional. Todos passam por momentos difíceis no dia a dia e acabam se tomando conhecimento de fatos tristes. A exposição se torna em uma válvula de escape", comenta.
"Dança da Morte I e II"
Produzido por Enzo Ferrara, os quadros "Dança da Morte I e II" também podem ser apreciados na exposição. Além de resgatar os elementos da pintura mexicana, por meio de suas obras, trata da crise econômica e do consumo. "As duas pinturas foram feitas para se complementar. Estou produzido a terceira, que será ligada às anteriores no futuro", comenta. Ferrara, que costuma levar os seus trabalhos para fora da região, está com exposição marcada para março. O evento será realizado em Mogi, no Centro Cultural Antonio do Pinhal.
Oficinas
Além de sediar a exposição "Inconvence", o centro cultural está oferecendo cursos de fotografia digital, origami, técnica de atuação para cinema, mangá, dentre outros. As inscrições podem ser feitas por meio do telefone 2819-3776 ou no local, que fica na rua Boa Vista, 108, no centro, em Mogi.

Artistas fazem planos para polos culturais


A notícia de que quatro galpões - grandes, antigos e há décadas abandonados - podem ser transformados em polos de cultura foi muito bem recebida pelos artistas da Cidade. As estruturas, pertencentes à antiga Rede Ferroviária Federal, estão em processo de transferência para o Município, conforme informado com exclusividade por O Diário e, apesar de não estar ainda bem definido quais atividades serão desenvolvidas lá, os produtores de cultura de Mogi das Cruzes já fazem planos para as artes plásticas, música, dança e outras vertentes artísticas. Uma das sugestões é tirar do papel a Bienal de Artes do Alto Tietê e dar início à primeira edição da feira na mesma data da inauguração do novo espaço.
A bienal é ideia do artista plástico Nerival Rodrigues. O projeto foi pensado por ele no ano 2000 e agora conta com um conselho curador composto por 12 artistas. “A ideia de transformar galpões já construídos, em vez de construir do zero, é fabulosa, já que isso não requer tanto gasto”, avalia.
Rodrigues conta que a utilização desses galpões, que dividem a Avenida Francisco Rodrigues Filho e a linha férrea, já tinha sido discutida no passado entre os artistas. “A Avenida é a localização perfeita para isso. Ela é larga e não fica no coração do Centro. Se fosse no centro histórico, como pensam em fazer com o Museu de Artes da Telefônica, haveria problema de estacionamento”, aponta. Na opinião dele, eventos temáticos com apoio das secretarias municipais também poderiam ter edições lá, como feiras agrícolas e exposições.
Manoel Mesquita Junior, gestor do Galpão Arthur Netto, referência na Cidade no desenvolvimento e promoção cultural, também apoia a ideia, mas destaca ser fundamental a participação dos artistas no planejamento desses polos. “O espaço é uma das necessidades dos artistas, que, junto com os produtores culturais, devem ser ouvidos para a utilização do local, até mesmo para que não haja no futuro o desperdício de recursos”, afirma. (Danilo Sans)




terça-feira, 15 de janeiro de 2013

EXPOSIÇÃO INCONVENCE E OFICINAS DE ARTES


A NOIVA DA GRUTA

CARA DE SAPO


CAMUFLAGEM E DUAS CARAS

AVATAR

CADÊ O CAVALHEIRO

REDONDO

A DANÇA DA MORTE

EXPO INCONVENCE

 

Algumas das oficinas são de pintura em tela, desenho, mangá e dança.
Aulas são gratuitas e as primeiras turmas terão início em 1º de fevereiro.

Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano
Comente agora
O Centro Cultural Antônio do Pinhal (Cecap), em Mogi das Cruzes, região Metropolitana de São Paulo, está com vagas abertas para oficinas de férias oferecidas pelo Grupo Frontispício em parceria com o Colégio dos Arquitetos. As incrições são gratuitas.
Os cursos disponíveis são de pintura em tela, desenho, técnicas de atuação para cinema, fotografia digital, mangá, origami e dança. São 20 vagas para cada oficina, mas a escola pretende atender toda a demanda de interessados. Podem participar pessoas com mais de 12 anos. As primeiras turmas começam em 1º de fevereiro. Ao longo do ano, outras turmas de cursos serão iniciadas, dependendo da procura.
Segundo o presidente do grupo,  Zeti Muniz, o objetivo é interligar a arte e trabalhar em ações que venham unir as expressões artísticas, valorizando cada segmento. Cabe salientar que, para participar, os alunos precisam comprar os materiais, mas para saber o valor do investimento é necessário conversar com os orientadores nos dias de aula ou antes, no próprio Cecap.
Grupo Frontispício
O grupo se denomina como a arte de estar na frente para representar algo. Envolve artes plásticas, arquitetura, literatura, artesanato, artes populares, cinema, dança, teatro, contação de histórias infantis e outras manifestações culturais do povo.
O Colégio de Arquitetos
Ele é o mantenedor do Cecap desde 2008. A associação não dispõe de recursos financeiros oferecidos pelas administrações: municipais, estaduais e federais, sendo que existem atividades gratuitas e pagas, visando gerar recursos para as despesas gerais.
Serviço:
O Centro Cultural Antonio do Pinhal (Cecap) fica na Rua Boa Vista, 108, Centro de Mogi das Cruzes. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 2819-3776 ou pessoalmente das 13h às 18h.
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sábado, 12 de janeiro de 2013

Imperdível para quem gosta de ARTES

http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/diario-tv-1edicao/videos/t/edicoes/v/beco-do-sapo-vira-tema-e-cenario-de-filme/2341825/

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013



INCONVENCE – exposição coletiva

Conceitos de arte contemporânea: Arte convencional e arte não-convencional
Segundo Elcio Naves, antigamente dividia-se as formas de se fazer Arte em sete formas de expressão artística, ou linguagens artísticas ou, simplesmente, em sete artes. Só que a humanidade evoluindo tecnologicamente, cientificamente, socialmente e etc., ampliou as formas de se fazer Arte. Esta ampliação fez com que a denominação sete artes ficasse inadequada para a atualidade. Surgem, então, novos termos.
As sete artes (Pintura, Escultura, Música, Dança, Literatura, Teatro e Cinema) atualmente se enquadram dentro do que designamos como Arte Convencional.
Algo convencional é aquilo padronizado por alguém, que alguém escolheu e determinou, convencionou-se. Uma tampinha de garrafa pet, por exemplo, é convencional, pois em qualquer lugar do país ou, talvez, até do mundo o diâmetro da tampinha é o mesmo para qualquer garrafa pet de refrigerante ou de água mineral. Logo, as sete artes tradicionais são as artes convencionais. O circo, por exemplo, é milenar, e não é arte convencional. Este, então, tornou-se o que designamos como arte não convencional.
Arte não convencional é toda linguagem artística que não pertence a arte convencional, à arte tradicional e que utiliza de elementos tradicionalmente artísticos ou não-artísticos.
Atualmente, os jovens ouvem um estilo de música que é a música eletrônica. Esta se utiliza, principalmente, de computadores que não foram criados para se fazer música, mas é um recurso, se "tornou" um instrumento musical não-convencional. Tem-se pelas ruas o que podemos intitular de escultura viva, ou seja, pessoas que estão atuando como uma escultura. Todas estas formas citadas são evoluções das linguagens artísticas convencionais, como também acontece com o cinema 3D e etc. E novas formas de expressão artística, como é o caso da Fotografia que é possível encontrar exposições fotográficas, igual se encontra exposições de pinturas e esculturas, o circo que vem com toda a sua arte cenográfica, a ginástica artística entre outros.
Logo, arte convencional é a arte realizada pelas linguagens e meios convencionais, tradicionais. E arte não-convencional é aquela que se utiliza de linguagens e/ou meios não convencionais, como novas tecnologias ou técnicas.
INCONVENCE – exposição coletiva tem como objetivo trazer o universo das artes não convencionais para o público de Mogi das Cruzes e região.

A exposição tem a participação de artistas variados do grupo Frontispício de Mogi das Cruzes e é aberto também a simpatizantes.  É possível adquirir as obras em exposição.

A Exposição INCONVENCE abre do Dia 14 de janeiro a 28 de fevereiro de 2013, no
CECAP – Centro Cultural Antonio do Pinhal, aberta ao público no horário das 13h00 as 18h00 ou horário agendando.  

CECAP – Centro Cultural Antonio do Pinhal



O Colégio de Arquitetos – Centro de Estudos de Arquitetura e Fomento Cultural é uma associação sem fins lucrativos, onde consta no item 3° de seu estatuto: “Fomentar a arte e a cultura, em todas as suas formas de expressões”. Constam ainda em ata que desde o dia 09 de outubro de 2008, que o Colégio de Arquitetos passou a ser o sucessor e mantenedor do CECAP – Centro Cultural Antonio do Pinhal, que em dezembro de 2012 completam 06 anos de atividades na área da arte e cultura, conforme pode ser comprovado pela divulgação da mídia.
A associação não dispõe de recursos financeiros oferecidos pelas administrações: municipais, estaduais e federais, sendo que existem atividades gratuitas e outras não, visando gerar recursos para as despesas gerais.
Encontro das Artes
Este ano o CECAP resolveu fazer diferente das oficinas dos anos anteriores. Teremos um mini curso de História da Arte do Século XX acontecendo no dia 14 de janeiro de 2013 com o curador do CECAP, arquiteto Paulo Pinhal e logo após começam as apresentações das Oficinas que vão acontecer nos meses de janeiro e fevereiro.
As oficinas têm a parceria com o Grupo de Arte Frontispício onde também será responsável por uma exposição de trabalhos dos artistas na sede do CECAP.
As oficinas apresentadas são:
Pintura e tela;
Desenho;
Decoupagem;
Técnicas de atuação para cinema;
Fotografia Digital;
Mangá;
Origami e
Dança.
Neste encontro alem de aprender um pouco sobre a arte do século XX, será possível escolher entre as oficinas qual a melhor atende os alunos e fazer sua inscrição.
O Acesso a este encontro é gratuito.
O horário do encontro é as 19h00 e a sede do CECAP fica na Rua Boa Vista, 108, centro, Mogi das Cruzes, São Paulo.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

OPORTUNIDADE DE DAR OPINIÃO É AGORA

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