FRONTISPÍCIO DAS ARTES

A arte começa onde a imitação acaba. Oscar Wilde

segunda-feira, 30 de abril de 2012


Leonardo da Vinci pode ser mais conhecido por ter pintado o sorriso mais enigmático do mundo, mas uma nova exposição do Palácio de Buckingham explora os incríveis estudos anatômicos sobre o corpo humano produzidos pelo pintor, escultor, inventor e cientista do Renascimento italiano.
A exposição "Leonardo da Vinci: Anatomista", que vai de 4 de maio a 7 de outubro, exibe 87 desenhos de anatomia feitos por Leonardo, na maior coleção a ser exposta até agora. Ela inclui um retrato em giz de uma criança em posição pélvica e desenhos a lápis do crânio humano.
O trabalho, nunca publicado durante a vida do artista, fez de Leonardo um dos maiores cientistas do Renascimento até os dias de hoje, disse Martin Clayton, curador da exposição na Queens Gallery.
O desejo de Leonardo de ser "fiel à natureza" levou o artista a dissecar 30 corpos e compilar centenas de desenhos do corpo humano, mas essa pesquisa permaneceu entre seus documentos particulares até 1900, quando finalmente foi publicada e compreendida pelo mundo científico.
"Se Leonardo as tivesse divulgado, ele teria sido a figura mais importante da história a publicar sobre a anatomia humana e agora nós o consideraríamos à altura de Galileu ou Newton", disse Clayton à Reuters. "Leonardo tem a reputação de ser um grande pintor que fazia em paralelo um pouco de ciências, quase como um hobby; as pessoas pensam em sua máquina voadora e no submarino."
Clayton afirmou que a exposição mostra que o trabalho de anatomista desenvolvido por Leonardo foi muito sério, incrivelmente rico em detalhes e de extrema importância. O desenho do artista sobre o sistema cardiovascular foi compilado em diversas etapas, primeiro em um esboço em vermelho e depois em giz preto. As impressões digitais dele ainda estão visíveis no papel.
O conferencista Francis Well, da Universidade de Cambridge, disse que os desenhos de 500 anos de idade ainda são relevantes para a ciência moderna.

sábado, 28 de abril de 2012

série sem anos atrás

Nossa equipe com pensamento de fazer artes, sonha com o futuro da humanidade e imagina como será e seremos,oque vestiremos ,oque beberemos e assim imaginamos,como olhar para frente sem olhar para trás,claro se cada vez mais pesquisarmos oque já foi,sabiamente saberemos para  onde podemos ir e chegar.


 Obs: nesta época o dist.federal era o Rio de Janeiro ,Brasilia surge dez anos mais tarde.
Então de agora em diante apresentaremos uma série " SEM ANOS ATRÁS".Oque nossos avós liam nos jornais e revistas da época ,propagandas,assuntos,noticias etc...
ESTA SÉRIE SÃO RESULTADOS DE GARIMPOS EM LIXOS DESTINADO PARA AS RECICLAGEM E APROVEITAMOS PARA VER NOSSA HISTÓRIA QUE NÃO PODEMOS MUDAR MAS COM O MESMO OLHAR PARA PODER MUDAR NOSSO FUTURO.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

DIA 08 DE MAIO É O DIA NACIONAL DO ARTISTA PLÁSTICO


Muitas vezes tentei fazer um esboço para que a minha vida fosse do jeito que eu desenhei, porém, entendi que a mais bela obra de arte não é aquela que você faz e refaz várias vezes para sair perfeita, mas aquela que você deixa o pincel correr suavemente utilizando as tintas que se passam no seu coração naquele momento sem se preocupar com o resultado final.
Já teve dias de eu achar que a minha obra era uma das mais lindas, mas então lembrei que quem avalia a obra não é quem a faz e sim quem vê. E cada pessoa vê de uma maneira diferente.
Muitas manchas pretas e cinzas apareceram na minha tela, até pensei que não conseguiria consertar e só tinha três opções: deixar do jeito que ela estava tentar arrumar, ou jogar fora e começar a pintar outra.
As três opções eram complicadas, pois, se eu deixasse a tela do jeito que estava com certeza essa obra para mim já não teria mais valor, se eu tentasse arrumá-la, teria que pensar bem em uma forma de disfarçar aquelas imperfeições e a terceira era a mais difícil, pois, eu teria que jogar junto com as manchas escuras, as tintas alegres e bonitas.
Por fim, como tudo na vida tem o seu lado bom e ruim, pode ser que a minha obra agrade mais a uns do que outros, mas o importante não é saber quem vou agradar, o importante é que eu nunca deixe de pintar.

NO CIARTE

As artes, em suas variadas formas, desempenham funções importantes na vida daqueles que as desenvolvem. Música, teatro, dança e, claro, a pintura aliviam a alma de qualquer um. Além disso, são responsáveis pela sensação de bem-estar. É o caso da artista plástica Adelaide Lawitschka Swettler, que há 11 anos se inspira na natureza para pintar os seus quadros. A paixão por essa manifestação artística surgiu por meio de seu pai, Frederico Vicente Lawitschka , que costumava pintar lindas telas. "A pintura sempre esteve presente na minha vida. Por isso, anos depois, decidi estudá-la no Sesi de Mogi das Cruzes e, depois, em São Paulo", comenta.

Aqueles que ainda não conhecem as obras de Adelaide podem visitar a exposição "Viva a Natureza", que estará em cartaz até o final deste mês no Centro de Cidadania e Arte (Ciarte). O centro cultural fica na rua Doutor Ricardo Vilela, 69, no centro. A mostra pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 8 às 18 horas, e, aos sábados, das 9 às 16 horas. Mais informações pelos telefones 4725-3341 e 4799-4040. A entrada é gratuita. 
Um dos quadros de destaque da mostra é um feito em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa. Pintado por Adelaide, a obra foi feita com tons de azul. Na exposição, também haverá quadros produzidos por seus alunos. "Todas as obras estão ótimas. Por isso, destaco todas", afirma.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

BEBIDAS NAS FESTA RELIGIOSAS

Hoje em dia o assunto mesmo são as bebidas e os acidentes veiculares,aqui em Mogi das Cruzes, até nas festas religiosas tem seus alegres cavaleiros montados em seus cavalos,que acabam abusando da bebida e perigosamente conduzem seu animal,as autoridades pensam em bafómetros para controlar esses entusiastas da bebida que vem de longa data e agora com seus carros morrem e matam.Desde da invenção dos carros,esses problemas existem veja as fotos dos anos 60(sessenta).











sábado, 21 de abril de 2012

Esculturas de Belini Romano

Belini Romano expoe suas esculturas no Sesi Suzano
Produções do artista contemplam acervos particulares de vários Estados brasileiros e do exterior; mostra suzanense traz uma parte das suas obras.
O amadurecimento em sua trajetória artística é reconhecido por meio de suas esculturas monumentais, como o Guardião, em Pindamonhangaba, e o Bandeirantes, em Mogi das Cruzes Um bom artista que se preze não se rende a criações de pequeno porte, embora passe também por ela. O aço, em seu estado natural e rústico, transforma-se em blocos enormes, que, apesar do peso, passam um agradável aspecto de leveza pela elegância das formas e movimentos. O resultado disso o público poderá conferir na exposição de Belini Romano. As suas esculturas feitas em aço carbono e aço inox estarão expostas no Sesi de Suzano, de 25 abril a 25 de maio. Com entrada gratuita, o horário de visitação é das 8 às 20 horas. O centro cultural suzanense fica na avenida Senador Roberto Simonsen, 550, no Jardim Imperador. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 4741-1661.
A mostra reúne aproximadamente 20 esculturas estruturadas em aço carbono e aço inox, produzidas pelo artista entre os anos de 2005 a 2012. As obras medem de 1,20 até 3 metros de altura e ficarão na área externa.A estética e o conjunto das produções são inspirações encontradas por Belini em seu cotidiano, e, ao mesmo tempo, nas aptidões com a técnica de montagem de sucata mecânica. Inúmeras peças de diferentes qualidades de materiais tornam-se imprescindíveis na representação e plasticidade de suas criações, que transitam entre as linguagens figurativas e abstratas. Formado em Artes Plásticas pela Universidade de Mogi das Cruzes, Belini Romano, desde cedo, mostrou interesse em "construir objetos". Ele, inclusive, era conhecido no bairro em que morava pela construção de atabaques, tantans e uma bicicleta equipada com pára-choques, buzinas e espelhos de automóveis. A reutilização dos materiais, o olhar e a sensibilidade são ferramentas fundamentais para o processo criativo do artista.
O amadurecimento em sua trajetória artística é reconhecido por meio de suas esculturas monumentais, como o Guardião, instalado na rodovia de acesso de Pindamonhangaba, e o Bandeirantes, em Mogi das Cruzes. As suas produções contemplam acervos particulares de vários Estados brasileiros e também do exterior.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

O TEMPO PASSA E VOA

 O tempo passa mesmo, esta é ultima geração(ao lado),
de trem que o estado de São Paulo terá em breve, rápido confortável,luxuoso etc..
Dá para lembrar antes as sucatas de hoje,veja a baixo.

terça-feira, 17 de abril de 2012

PORTINARI










Cândido Portinari,em 1953 pintou dois painéis em Nova York com titulo de 'GUERRA E PAZ" ,fora gastos 800 tubos de tintas vindo da Inglaterra,medindo 14 mts de altura e 10 de larg.em 12 placas de madeira,com seus 52 anos de vida colocou o Brasil e sua cidade natal(Brodósqui) no universo das artes.

sábado, 7 de abril de 2012

Thomas Kinkade,artista plástico morre aos 54 anos.

Thomas Kinkade (Sacramento, Califórnia, 19 de janeiro de 1958 - Los Gatos, California, 6 de abril de 2012) foi um pintor estado-unidense.
 Graduado na Universidade da Califórnia, Berkeley e na Escola de Arte e Design em Pasadena, Kinkade procurava obter sua inspiração em sua fé cristã. Seus quadros geralmente retratam imagens bucólicas, como jardins, correntezas, casas de campo, assim como vários símbolos religiosos.
Fazia parte do estilo de Kinkade o uso de cores vibrantes, e também os brilhos usados para representar a luz. Era chamado por vezes de "O Pintor da Luz" (epíteto que foi patenteado), e, descrito por si mesmo como um cristão devoto, diz que esse epíteto inclui também uma dimensão moral.

Thomas Kinkade foi o artista norte-americano vivo mais colecionado. Vindo de um passado simples, enfatizava os prazeres simples e mensagens de inspiração por meio de suas pinturas. Como cristão fervoroso, ele utilizava sua arte para transmitir valores morais e religiosos.


Alguns críticos o acusam de ter "se vendido", pelo fato de comercializar a arte. Outros consideram suas pinturas muito bonitas, porém sem profundidade.



Morreu em Los Gatos, em Califórnia, aos 54 anos, subitamente de causas naturais





domingo, 1 de abril de 2012

ESCOLA AMBIENTAL




Lucimeyre Gonçalves

Professora com Licenciatura em Geografia, Pós Graduada em Educação Ambiental e Coordenadora da Escola Ambiental de Mogi das Cruzes.


Práticas Ambientais Educativas



A Educação Ambiental possui papel fundamental na construção da sustentabilidade socioambiental. Deve ser trabalhada de forma contínua desde a fase infantil, pois esta fase é o que vai delinear sua conduta futura enquanto cidadãos. É importante que se busque maneiras de trabalhar a Educação Ambiental com as crianças de forma que consigam absorver o máximo possível de aprendizado.





A Escola Ambiental junto a Secretaria do Verde e Meio Ambiente e Secretaria de Educação de Mogi das Cruzes em parceria com a empresa Frontispício foram desenvolvidas oficinas aos professores da Rede Municipal de Ensino. “Práticas Educativas Ambientais: O ensino de Arte no universo pedagógico na Educação Ambiental”. Através da arte, da educação e da ação cidadã resgatamos a relação do homem com o seu meio e, conseqüentemente, consigo próprio. Preparamos um cronograma de práticas educativas voltadas a Educação Ambiental, como oficinas, palestras, exposição, teatro e dança e contação de histórias.
Foi desenvolvida uma metodologia de trabalho que utilizou a dinâmica do teatro como introdução, contação de histórias e exposição de obras de arte de diversos artistas plásticos mogianos a uma análise crítica dos problemas ambientais. Estas ferramentas mostraram a importância da boa relação entre os homens e homem-natureza, sensibilizando os professores para a realidade do meio em que vivem. Nossos objetivos foram reforçar a utilização da prática educativa como meio para a integração socioambiental, oportunizar algumas possibilidades para a prática educativa na Educação Ambiental inserida na Arte e despertar a consciência ambiental através do processo criativo teatral como forma de expressão. Foram apresentadas práticas utilizando materiais de baixo ou nenhum custo. Elas estimularam a cooperação, o respeito, os sentidos, a harmonia, a conscientização e a sensibilização da Arte em relação ao Meio Ambiente. Neste sentido a Arte na Educação Ambiental contribuiu com o desenvolvimento de práticas educativas. Práticas estas que correspondem a movimentos sociais e culturais que vão além dos muros da escola.
Realizamos uma exposição com o objetivo de exercitar o visual e a memória. Durante a prática observamos olhares que surpreenderam as participantes com a beleza das obras. Percebemos um olhar mais puro, pois não estávamos acostumados com o que houvera até então dentro do espaço da “Escola Ambiental” propiciando uma melhor análise dos detalhes e o despertar de uma reflexão crítica. Como proposta associou-se à realização de oficinas oferecidas pelos artistas da Equipe Frontispício possibilitando que os professores realizassem práticas pedagógicas ressaltando a importância do fazer artístico como instrumento mediador na discussão sobre a realidade cotidiana e incentivando os professores sobre a sensibilidade na Arte ao realizarem ações conjuntas que propiciassem a reflexão crítica no contexto sócio-histórico dos educandos. As oficinas oferecidas propiciaram a experimentação de variadas linguagens artísticas que enfatizaram a temática “patrimônio histórico”, encaminhando as ações através da Educação Ambiental.
Apresentamos exposição de pinturas da natureza com diversos artistas e pintura ao vivo, monitorado por Zeti Muniz, diretor da Equipe Frontispício. Rosemeide Ferreira e Ana Brito, gestoras da Ilha Marabá, realizaram oficina das “ecobags” (furoshikis) utilizando material de baixo custo, conscientizando para mudanças de hábitos e a não utilização da sacolinha plástica.
Durante esse período as professoras foram beneficiadas diretamente com as oficinas através das palestras sobre Primeiros Socorros e Acidentes com animais peçonhentos, com a participação da empresa CETI (Centro de Ensino Técnico Ipiranga), palestra sobre a coleta de óleo de cozinha, apresentação da dança cigana que abordou diversos aspectos da questão ambiental. Além dessas apresentações foi encenado a peça: “O Menino Nuvem” do grupo teatral Não por Acaso; peça escrita e dirigida por Julio Siendhental.

Os resultados do encontro excederam nossas expectativas. Foram beneficiadas aproximadamente 250 educadoras. O evento foi divulgado pelo site da Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes.
“A educação ambiental não deve se preocupar em transmitir conhecimentos, mas sim em produzir conhecimentos, considerando que não aprendemos do outro, mas com o outro, criando com ele.” (STENGERS apud BARCELOS, 1997, p. 37). E, de acordo com Reigota (1995, p. 28), “O desafio da educação ambiental é sair da ingenuidade e do conservadorismo (biológico e político) a que se vive confinada e propor alternativas sociais, considerando a complexidade das relações humanas e ambientais”.



Em outras palavras, pode-se considerar a Educação Ambiental como um processo de construção do papel social de cada indivíduo, dentro de suas comunidades, visando à melhoria da qualidade de vida e da estrutura da sociedade ou até mesmo considerá-la um resgate de mudança de valores e comportamentos, integrando o homem com o meio em que vive. É fundamental a participação da escola principalmente desde o ensino infantil ou das primeiras séries do ensino fundamental no processo de construção de conhecimento, valores e atitudes, voltados para a temática ambiental, promovendo assim a conscientização e ações de engajamento da comunidade escolar na defesa de um meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial à sadia qualidade de vida, às presentes e futuras gerações.

Localização da Escola: Rod. Candido do Rego Chaves, 4300 km 50 - Varinhas – Mogi das Cruzes, SP.
Fones – 4729-5674 ou 4735-4201