FRONTISPÍCIO DAS ARTES

A arte começa onde a imitação acaba. Oscar Wilde

domingo, 25 de setembro de 2016

O Salão da Primavera

Promovido anualmente pela Prefeitura de Resende por meio da Fundação Casa de Cultura e do Mam.
O Salão da Primavera foi criado em 1950 para estimular e revelar a criatividade dos artistas. O evento conta com a participação de artistas plásticos radicados em Resende e em outros municípios. O Salão já é tradicional e se tornou um dos mais importantes para a classe artística em todo o país. Ele é um reconhecimento do artista que terá sua obra incorporada no acervo do Museu de Arte Moderna de Resende, que é o quarto de todo o Brasil e um dos mais antigos.

sábado, 24 de setembro de 2016

PINACOTECA DE MOGI DAS CRUZES

"NÃO EXISTE VITÓRIA SEM BATALHA"






(24 de setembro de 2016)
Hoje passa ser um dia na história da cidade,onde a classe artística resgata suas memórias na simplicidade adquirida de seus dons em materializar aos seus modos e formas a sensibilidade do "BELO".






domingo, 18 de setembro de 2016

CURSO DE HISTÓRIA DAS ARTES

O Colégio de Arquitetos de Mogi das Cruzes esteve com inscrições abertas para um curso gratuito de História da Arte. As aulas são às sextas-feiras no período da tarde.
As aulas começaram no dia 26 e não são restritas somente a quem atua ou estuda na área de arquitetura. Os artistas Paulo Secomandi, Nerival Rodrigues e Lucio Bittencour vão participar.
O tema abordado: a arte contemporânea e seus artistas. Os artistas que vivem em Mogi vão contar do seu trabalho e do seu ponto de vista sobre a arte. A ideia é incentivar os participantes criticar ou ajudar na montagem de exposições ou participar da elaboração de textos sobre os artistas convidados.
participarão: Nerival Rodrigues ,Paulo Secomandi, Mauricio Chaer. Lucio Bitencourt é o convidado do dia 4 de novembro. No dia 18 será o artista João Castilho. O último convidado é Carlos Cardoso (2 de dezembro). O encerramento será feito pelos integrantes do Grupo Frontispício, no dia 16 de dezembro de 2016.
Informações e dúvidas podem ser obtidas diretamente no Colégio dos Arquitetos, que fica na Rua Boa Vista, 108, Centro, ou pelo telefone 2819-3776.

PALETA OU PALHETA?


Para os artistas, pintores de tela,
quando fazem suas obras necessitam sempre de pequenas quantidades de tintas para seu trabalho onde misturam suas cores de vários pigmentos.Independe de qualquer material plástico,isopor,madeiras ou qualquer reciclagem reutilizadas com o proposito de condicionar suas porções de cores para sua  melhor e intuitiva distribuição na tela.Esse é o aparador de tintas normalmente conhecido entre o meio das artes plásticas como PALETA.


Os artistas,músicos,
Palheta ou "plectro" é um pequeno objeto de formato vagamente triangular, utilizado para se friccionar as cordas de instrumentos musicais como a guitarra. Existem diversos formatos e espessuras. Em relação à guitarra e o violão, dependendo de sua espessura, a palheta é usada diferentemente; sendo as mais espessas destinadas à guitarra e seus timbres mais abrangentes (cerca 1.0 mm em diante) e as menos espessas (geralmente de 0.7 mm) usadas em violão para obter batidas rítmicas ao invés dos dedos. 

                                     

Para os açougueiros,
Paleta é um tipo de corte da carne bovina. Está localizado na parte dianteira do animal que representa 21,78 %.
Outros:
Para chapas e coisas do gênero. exemplo pás de um ventilador, partes que compõem a persiana,chapéu de palha, limpadores de para-brisa de carro.Todos usam a nomenclatura de PALHETA.

Concluímos,então,que estas palavras tem que sempre estar acompanhadas de suas finalidades,ex:Paleta de pintura,palheta de violão,etc...

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Pró-Hiper,Expo-Mogi e os artistas


(texto-jornalista Katia Brito)
As atrações culturais são o grande destaque da sétima edição da Expo Mogi, que começa hoje em comemoração aos 456 anos de Mogi das Cruzes. Além dos shows com importantes nomes do cenário musical nacional, o público vai conferir a tradicional feira de artes e artesanato. Entre os artistas plásticos participantes, os talentos do grupo Frontispício das Artes, como Zéti Muniz, Adelaide Lawitschka Swettler, Linda Fuga, José Augusto, Doralice Ramos, entre outros.
"Nós levaremos também alunos que estão se sobressaindo e, a partir de sexta-feira, vamos fazer pinturas ao vivo para mostrar nosso trabalho", destaca Muniz, que preside o grupo artístico. O evento segue até domingo, com abertura às 10 horas, no espaço do Pró-Hiper, localizado na avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes, 540, Mogilar. Veja mais detalhes sobre a feira na reportagem da página 8 desta edição, no caderno Cidades. 
Além das artes plásticas, a Expo Mogi também abrirá espaço para a literatura, por meio da Livraria Boigy, que vem se destacando como um importante espaço de cultura, no centro da cidade. O local recebe o lançamento de livros, bate-papos com autores, exposições de arte, entre outros eventos. Durante os quatro dias da Expo Mogi, será realizada uma feira de livros com a participação de alguns escritores. De acordo com Muniz, os nomes ainda não foram definidos, pois alguns participam da Bienal do Livro (www.bienaldo livrosp.com.br), que também acontece até domingo, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
Ainda este mês, os representantes das artes plásticas na cidade terão uma reivindicação antiga atendida: a inauguração da Pinacoteca, na sede da Secretaria Municipal de Cultura, prevista para o dia 24 de setembro. "É uma grande conquista, algo de muito peso e valor para nós artistas. Nós cobramos desde o início, com a saída da biblioteca do local, e queríamos que fosse instalada no marco zero da cidade. Temos o Centro Cultural com a galeria no espaço térreo, mas precisamos de mais. Acredito que será um desafio para o próximo prefeito de Mogi a organização do acervo e a abertura do espaço para exposições constantes", avalia Muniz.












A arte também expressa contextos sociais. Zeti Muniz, 61, um dos fundadores do grupo O Frontispício, levou um quadro em que retrata uma mulher negra com roupas coloridas com um sentido bem claro. “É para mostrar que os negros são livres, não devem viver sob pressão de ninguém, portanto podem se vestir e se comportar como quiserem na sociedade. A arte abre muitas portas e comunica entre si. Um momento como este, pelo qual o Brasil passa, há muitas oportunidades de produzir algo que reflita a nossa realidade e nos leve a pensar os rumos que estamos seguindo. Mais do que a realidade, a arte também avalia as possibilidades”, analisou.
(texto:jornalista Lucas Meloni.)










32º Salão de Artes de Jacarezinho/PR.