
De acordo com ele, para que saia do papel, o museu precisará de investimentos de pelo menos R$ 600 mil. "Teremos que climatizar o ambiente, restaurar toda a fachada e mobiliar. Não é só ter a ideia, mas sim colocá-la em prática", adianta.
Pinhal diz que quer juntar todas as ideias paralelas que o MAM tem recebido. "A gente precisa de uma proposta concisa para apresentar à Telefônica, sobre como será a captação de recursos e mais uma série de desdobramentos, como a viabilidade logística", conta, adiantando que é preciso estar preparado para o caso de a empresa ceder o espaço.
As questões a serem respondidas deverão estar relacionadas a tópicos já estabelecidos, como qual a linha do museu; quem serão os parceiros; quais as atividades pretendidas no espaço; como acontecerá a adequação do espaço; quem irá gerenciar o museu; corpo técnico; área de influência; e propostas sugeridas pelos membros da Associação.
Não só Pinhal, mas diversos artistas e entidades têm cobrado a presença da Secretaria de Cultura nas reuniões, já que a ideia é de que a Pasta também faça parte da Associação. A reunião de amanhã já está agendada desde o último dia 27, quando novamente a Pasta deixou de comparecer. O convite formal foi feito ontem, mas a data já havia sido definida há quase duas semanas. Mesmo assim, o secretário de Cultura informou, por meio da Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura, que terá novamente de se abster por conta de compromissos na mesma data.
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