FRONTISPÍCIO DAS ARTES

A arte começa onde a imitação acaba. Oscar Wilde

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

COMUC


Conselho Municipal de Cultura 

abre inscrições 

para eleição de novos representantes.

Na próxima segunda-feira (04/03) estarão abertas as inscrições para os interessados
em compor o Conselho Municipal de Cultura ou então participar do processo eletivo,
que acontecerá no dia 23 de março, nas dependências do Ciarte. Serão escolhidos
oito representantes da sociedade civil e seus respectivos suplentes para compor o
Conselho, que tem como principal atribuição colaborar para o desenvolvimento
cultural da comunidade.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pessoalmente ou por procuração com
 firma reconhecida, entre os dias 4 e 9 de março. É preciso ir pessoalmente à
Secretaria Municipal de Cultura (Rua Coronel Souza Franco, 993, Centro) entre
segunda e sexta-feira, das 8 às 18 horas ou no sábado, das 10 às 14 horas.
A listagem com as inscrições deferidas e indeferidas sai no dia 21, no
site da Secretaria

Além dos documentos pessoais, como comprovante de residência e documento
de identidade com foto, que comprove 18 anos completos, os candidatos a
conselheiros devem preencher e apresentar um formulário de inscrição, que
 indique um único segmento artístico que deseja representar, além da declaração
 que comprova o não exercício de qualquer cargo público. O candidato só tem
direito a voto em um segmento artístico e deve ainda apresentar currículo detalhado,
 portfólio, se houver, e registro profissional nos órgãos e entidades competentes.
 Para os candidatos a eleitores, as exigências são as mesmas.

Após a publicação da listagem haverá dois dias para quem tiver tido inscrição
indeferida apresentar recurso. A lista oficial e definitiva de inscritos sai no dia
 21de março. Já a assembleia para a eleição ocorre no dia 23, no Ciarte,
entre o meio-dia e as 18 horas.

O COMUC será formado paritariamente por 16 membros titulares, sendo oito
 representantes da sociedade civil e oito do poder público. Os primeiros são
 eleitos e os segundos indicados. Para cada membro deverá haver um suplente.
Os representantes da sociedade civil devem representar também os segmentos
 teatro, música, literatura, dança, arte popular, audiovisual, patrimônio e
artes plásticas.

Já do poder público, haverá representantes das Secretarias de Educação,
 Finanças, Assistência Social, Cultura, Planejamento e Urbanismo,
Desenvolvimento Econômico e Social, Governo e Coordenadoria de
 Comunicação. O mandato dos conselheiros terá duração de dois anos. (LMS)

sábado, 23 de fevereiro de 2013

NOVO ESPAÇO






Novo Espaço para artes dos artistas regionais,ALHO E PIMENTA,promete promover atos culturais valorizando nossos artistas,vamos conferir a partir de agora sempre com novidades.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Biografia de Artistas Naïfs / Ignácio da Nega (1945)

Pintura de Ignácio da Nega
Origem: Disponível na Internet
Texto de Enzo Ferrara

No inicio do mês de fevereiro de 2013 recebi uma ligação inusitada, era o senhor Inácio da Nega, que entrou em contato comigo após ter falado com outro artista Naïf, o Nerival Rodrigues, ao qual eu tinha escrito a Biografia um mês antes, conversamos e ele me enviou o material portfólio via correio e assim escrevi a biografia do artista, que não conhecia pessoalmente, mas que já nos demos muito bem por telefone.

Inácio Ramos da Silva nasceu em Imbé (Surubim), Pernambuco, em 3 de Novembro de 1945. O despertar da arte se deu em meio familiar, quando era menino, ajudava a mãe na decoração dos andadores das tradicionais procissões do município onde vivia.
O contato com as cores despertou o amor do artista pelo colorido. A Carreira artística iniciou no ano de 1969, quando começou a pintar, já em São Paulo.
Em 1970, voltou para Pernambuco para frenquentar o curso livre de belas artes, sob a orientação do Professor Alaerte Baldini.
Em 1980, promove uma exposição individual, Exposição Ignácio da Nega Artista Primitivo, ao qual darei destaque, ela aconteceu na Funepe (Campus Universitário), cidade de Penápolis/SP, no período de 26 de Janeiro a 02 de Fevereiro. A exposição foi promovida pelo Museu do Sol e a prefeitura do município, foi uma oportunidade única de ver boa parte da produção do artista, a participação do artista na exposição abre caminho para inúmeros convites e futuras exposições.
Em 1985, uma das obras do artista é reproduzida no livro Arte Ingênua Brasileira, escrita por Jacob Klintowitz, um projeto em parceria com a Associação Grupo Banco Cidade. A obra em questão recebeu o título de A Budega do Araçá, atualmente em coleção particular. Na obra podemos ver uma mistura da Cultura de Pernambuco com um grupo de pessoas em Primeiro plano tocando talvez o forró, em meio as pessoas vemos um estandarte com a figura do Galo da Madrugada, um homem esta fantasiado de cavaleiro sobre o cavalo, e no lado esquerdo vemos um dançarino pulando e dançando o tradicional Frevo, com um pequeno guarda chuva, ao fundo vemos uma igreja e coloridas casinhas do nordeste brasileiro, numa delas esta escrito o título da obra, que aborda um típico dia de carnaval.   
Logo retorna para São Paulo e continua a pintar com orientação de Cássio M’Boy e Iracema Arditi. O artista foi funcionário publico do Governo do Estado de São Paulo até o ano de 1996, quando deixou o cargo para se dedicar inteiramente ao fazer artístico. No mesmo ano participa da Bienal Naïfs do Brasil em Piracicaba, com a obra Casa de Engenho Antigo, onde ele mostrou toda a força de sua cor, povoada de seus personagens típicos, mostrando também um intrigante céu negro, por onde passa nuvens cinzas, estaria o artista transmitindo um tema que acontece a noite? ou ele produziu a obra com um céu negro para dar mais destaque para as cores vivas em primeiro plano? A resposta fica a cargo de quem olha, pois cada um tem a interpretação própria, não existindo uma resposta correta e definitiva.
Ao longo de sua produção valorizou toda a cultura do nordeste brasileiro, seus tipos humanos, suas festas populares e as cores da região. O artista também trabalhou como pintor executivo da Galeria Seta, onde produziu inúmeras obras com o seu colorido inconfundível, destacando os temas que retratavam a prostituição.
Em 2000, participa novamente da Bienal de Naïfs do Brasil em Piracicaba, dessa vez com duas obras, A Fazenda e O Casamento Árabe, Ambas da mesma medida 60 x 50 cm. Destacarei a obra A Fazenda, nessa obra o artista pinta o campo de negro para dar destaque para as flores e pedras, o caminho se abre como uma porta, ou uma cortina de palco de teatro e aí o espectador tem a visão da casa da Fazenda em cor de rosa, num verdadeiro mix de personagens que se fundem entre mulheres carregando potes de água, homem indo trabalhar na lavoura, bananeiras e coqueiros, casas coloridas, em primeiro plano vemos um casal e uma criança nua, parece que os dois estão se lembrando de tudo que estão deixando para trás ao partirem da casa da fazenda.
Ignácio da Nega pesquisou e produziu obras que abordavam temas relacionados as paisagens brasileiras, com foco em pequenas e grandes cidades coloniais de algumas capitais do Brasil.
O artista tem obras em todos os Estados do Brasil. Em panorama internacional ganha destaque para Suíça, França, Israel, Portugal, EUA, Alemanha, Argentina e Colômbia.
Hoje o tema predominante em sua produção são as festas nordestinas permanecendo os personagens com o nariz característicos da obra do artista, e as festas de Pernambuco. Inácio diz que está numa nova fase, realmente os personagens mudaram um pouco, porém a essência da arte Naïf está impregnada na alma do artista, mesmo mudando alguns detalhes a produção contemporânea do artista permanece sendo arte Naïf.
Em 2012/2013 está com exposição na França, promovida por Marina Arditi, filha de Iracema Arditi, estamos muito bem representados pelo trabalho de Ignácio da Nega.   

Biografias de Artistas Naïfs / Carmela Pereira (28 de Abril de 1936)


Imagem: Casa do Povoador de Piracicaba/SP
Autora: Carmela Pereira
Foto e Texto: Enzo Ferrara

Artista autodidata, Naïf da Pintura e da Cerâmica Figurativa, Artesã e Escritora. Eu conheci a artista na 11ª Bienal de Naïfs do Brasil em Piracicaba, onde a artista vive, desde então visitei o ateliê dela, na cidade e mantivemos contato. Dona Carmela nasceu em Piracicaba, numa casinha de sapé, era de uma família de lavradores, na primeira infância viveu na presença dos pais e dos avós, que é tema de muitas obras da artista. Ainda na Infância perde os pais e foi matriculada numa Escola de Freiras, chamado de Asilo de Órfãs Coração de Maria, foi lá que com nove anos ela ganhou seu primeiro premio com um desenho, que foi um saquinho de balas. Hoje o mesmo se chama Lar Escola Coração de Maria Nossa Mãe, localizado na rua da Boa Morte, 1955, Centro de Piracicaba. A artista não guarda mágoa das irmãs e diz que tudo o que ela é hoje deve ao antigo colégio.
A Artista lembra que quando era criança queria sair na procissão vestida de anjo, mas as irmãs não deixavam, ela questionava o por que? E as irmãs diziam, que no céu não tinha anjo negro, essa história iria influenciar anos mais tarde a artista, que pintaria a obra “Anjos negros no Altar de Nossa Senhora”, que está no acervo da artista.
Durante 36 anos a artista trabalhou como empregada doméstica, depois que se aposentou começou a trabalhar com mais regularidade na profissão de Artista na Pintura Naïf, na Cerâmica figurativa, produção da artista que é pouco conhecida, e de escritora. Não é por acaso que eu escolhi Dona Carmela para ser incluída ao projeto do Livro, pois ela participou de todas as Bienais de Naïfs promovidas pelo Sesc Piracicaba. Apesar da cidade de Piracicaba ser a capital da Bienal de artes Naïfs de dois em dois anos, a cidade não tem muitos artistas que produzem na estética Naïf, sendo assim, Dona Carmela Pereira é a maior referência que a cidade tem, quando se fala de arte Naïf. Ela retrata em suas obras o Rio Piracicaba, a casa do Povoador, a rua do Porto, nas Margens do Piracicaba com barquinhos de pescadores, a casa de máquinas, o Engenho Central, as plantações de Cana de Açúcar com seus trabalhadores, mas a produção da artista não fica só nisso, ela traduz na tela a alegria das festas afrobrasileiras, as procissões religiosas, o folclore nacional e regional. Seus personagens conseguem transparecer até mesmo estado de espírito, como espanto, tristeza, alegria, desejo, exaltação e dor. Algumas de suas obras têm um poder imaginativo enorme, onde ela relata o preconceito que sofre por ser negra.
Ela me relatou que certa vez, quando deixou a suas obras para ser vendidas numa galeria em Piracicaba, a vendedora estava vendendo como se ela fosse uma artista Italiana, ao visitar a loja, ela disse que Carmela Pereira, não era italiana, era negra e vivia em Piracicaba, depois desse episodio a artista teve que retirar as obras da galeria. É Revoltante, mas muitos artistas naïfs pelo Brasil podem se reconhecer nessa história, ou passaram por algo semelhante.
Hoje posso dizer que apenas o fato de incluir e dar voz a essa grande artista naïf, torna o livro ainda mais importante, pois ela passa suas experiências profissionais e de vida, pois quando se fala de preconceito racial, parece que é algo de cem anos atrás, que isso não existe no século XXI, mas os relatos de muitos artistas provam o contrário.


sábado, 16 de fevereiro de 2013

ARTE DE VIVER

 Viver é se aproximar e, ao mesmo tempo, livrar-se de si mesmo, de angústias e egoísmos. Viver é um dom magnífico. Viver é participar desta misteriosa matemática de sincronização do universo: o mortal desfrutando de experiências materiais numa concessão espiritual. 
Viver é transcender por meio da participação na história, pelas marcas deixadas no caminho, no resplandecer de gerações que se sucedem.

     Viver é mobilizar e envolver-se para afastar comportamentos que empobrecem a participação na vida, buscando valores e refazendo ideias que desbotam a aventura de sobreviver, em meio ao disparate humano na conquista do impossível.

     Viver é proporcionar, reabastecendo-se no manancial da fé, inundando a vida com todas as possibilidades de cada dia. É investir minutos e minutos, colorindo de esperança as horas. É aprender com as manhãs a iluminar obstáculos, não se importando com a escuridão da noite. "Basta a cada dia o seu mal".

     Viver, lutando, incessantemente, para desarmar veículos que levam à violência. Fazer do comportamento um elo que une as pessoas umas às outras para formar a grande corrente de otimismo. A força nascerá e há de acontecer o milagre para o qual o homem foi criado: viver no paraíso.

     Viver com alegria e na certeza de ser útil, como fiel mordomo do seu próprio corpo, oferecendo-o em holocausto para a felicidade daqueles que compõem este painel de realidades.

     Viver é, sobretudo, preservar. É educar-se para viver em harmonia com o tempo e o espaço, coordenando fantasias e verdades para o equilíbrio e a razão.

     Viver é não interromper a apoteose fantástica das flores se abrindo nem desafinar o grandioso coral de pássaros no espetáculo gratuito diário que extasia a humanidade.

     Viver é preservar rios e mares, cuidando dos animais, porque fazem parte do equilíbrio da vida. 
     Viver no firme propósito de melhorar todo dia: no grupo de amigos, na família, no trabalho, disposto a assumir o compromisso de colocar um mosaico na construção da paz, para viver experiências de melhores dias.


Ivone Boechat

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

A Arte Naïf ao lado da Fotografia III

Vista do prédio do Diário do Grande ABC, por Enzo Ferrara




Arte Naïf ao lado da Fotografia II

Vista do Centro Cívico da Cidade de Santo André/ SP, por Enzo Ferrara


A Pintura Naïf ao lado da Fotografia - Imagens do Contemporâneo 2013

Vista do Calçadão Oliveira Lima , a partir do Largo da Estátua, por Enzo Ferrara



Exposição Naïf Eletronic




Exposição: Naïf Eletronic (Exposição de Arte Naïf Contemporânea)
Exposição individual: Enzo Ferrara
Abertura: 04/03/2013
Horário da abertura: 19hrs
Indicativa: Livre para todos os Públicos
Abertura ao Publico: 05 a 29 de março de 2013
Local: CECAP
Endereço: Rua Boa Vista,108, centro de Mogi das Cruzes/SP
Telefone: (11)2819.3776/9 9543.3594/97265.8353
Organizador: Zeti Muniz

A arte Naïf é contemporânea? Na minha e na visão de outros artistas que assim como eu participam do movimento de produção de arte Naïf contemporânea sim. É para mostrar um pouco da produção de hoje, que leva para as salas de exposição as questões, desafios, costumes, tendências e reafirmação de valores do contexto contemporâneo que a exposição de Naïf Eletronic foi pensada.
Nas palavras de Jacqueline Angelo Finkelstein (Presidente/Diretora do Mian/ Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil), que eu tive a oportunidade de conhecer pessoalmente e colher depoimentos, ela declarou: 
“Hoje se chegou a um ponto em que a desconstrução da arte, está tão visível, essa arte de hoje é tão hetéria, flua, ela acaba. Depois de uma exposição raríssimas vezes você consegue levar alguma coisa pra casa. O que sobra da arte de Hoje? A Gente Vê os pintores Naïfs, que continuam a se expressar de uma forma única, valiosa, real e expressiva”.
Serão expostos 15 obras, que abordam o hoje e principalmente contam a história do artista por de trás das obras, suas origens, seus valores e sua sugestão de caminho que a arte Naïf irá seguir em direção ao futuro. “Não é possível dizer hoje que alguma das obras do meu acervo seja inédita, até mesmo aquelas que nunca participaram de exposição, isso acontece por que todas estão disponíveis na internet, no Blog, no Fecebook e em outros aplicativos de relacionamento virtual.
A exposição vem para falar da importância da internet na vida do artista, aliás é por isso que ela tem esse nome de Naïf Eletronic (Naïf Eletrônico), pois o artista do século XXI tem novas ferramentas de trabalho. Antes o artista tinha apenas o cavalete, a tela, as tintas para trabalhar, depois de pronta dependia de um local para expor e de um intermediário para vender, hoje ele tem novas ferramentas de trabalho. Quando estou pintando utilizo a câmera digital para tirar fotos das etapas de produção da tela, que coloco no Facebook, os seguidores acompanham em tempo paralelo a produção da obra, alguns dão até palpite, quando termino a maioria dos seguidores já conhecem o resultado final da obra, mesmo ela não tendo nem se que saído do ateliê. A Figura do intermediário para a venda das obras também ficou no passado, hoje posso vender as obras negociando diretamente com o cliente, negociando melhores formas de pagamente e preços que agradem aos dois lados.
Foi através da internet que fiquei sabendo do 5° Festival Internacional de arte Naïf de Katowice na Polônia e do Festival de Arte Naïf de Jerusalém, festivais que revelam novos talentos e trazem mais visibilidade ao artista. Eu também mantenho contato com o publico que se identifica com as obras e com outros artistas espalhados pelo Brasil e pelo mundo, promovendo um intercambio cultural.
O destaque para a exposição Naïf Eletronic é a obra “Retrato Intimo”, que ganhou o prêmio Incentivo na 11ª Bienal de Naïfs do Brasil em Piracicaba, obra que retrata a figura de Henri Rousseau, grande responsável pela aceitação da arte Naïf como obra de arte, dentro do movimento artístico pós impressionista, ao lado do meu auto retrato. A Obra traz outros elementos como o notbook, a câmera digital e o celular sobre a mesa, símbolos de modernidade e elementos contemporâneos.
A abertura oficial da exposição será também inovadora, não iremos promover um coquetel de abertura, como é tradicional, mas sim nos reunirmos com outros artistas para o lançamento oficial do “Acervo Sem Parede”. Vamos falar o que é, quais são as obras que fazem parte dele, qual será o objetivo e a linha de trabalho.
Já posso adiantar que o acervo sem parede foi criado para a abertura de um museu que atenda a demanda de ofertas de exposição em território regional, criado com mais de 200 peças entre obras de arte, brinquedos populares, objetos de arte ligados a historia e a formação etnocultural brasileira. O acervo de artes chama a atenção pela diversidade, com obras que vão do período de 1949 até 2012, entre elas destacamos os trabalhos de Nerival Rodrigues, Carlos Arena, Lucio Bitencourt, Mauricio Chaer e Carmela Pereira, Meire Lopes, Kewedy Bahia, Josinaldo, Selma Ginez, Marco Aurélio de Almeida e Vagner Zaramelo.
Não poderia ser em melhor local, pois foi no CECAP que começamos a nos reunir, em 2011 para debater sobre a necessidade de se criar um museu em Mogi das Cruzes, de lá para cá muita coisa aconteceu, recebemos uma visita do SISEM/SP (Sistema Estadual de Museus) e um novo caminho foi tomado.

venha e traga a sua família e amigos, a entrada é franca.


Após a oficialização da Criação do Acervo Sem Parede, vamos divulgar as imagens das obras, biografia do Artista e biografias, linha de trabalho dos artistas do acervo.